quarta-feira, 9 de julho de 2014

Triste fim

Infelizmente não foi dessa vez que fantasiei todos os meus gatos com as estrelas do penta... Eita espera sem fim. Muito triste o que aconteceu ontem.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Nesse São João cuidado com os seus animais

Boa noite! 

Para aqueles que não sabem o que fazer com seus animais quando o os festejos chegam... Tentem oferecer mais tranquilidade e mostrar segurança para seus animais nos momentos de barulho... Se preciso até ponham algo que seja fácil de remover cem seus ouvidos, pois como sabemos eles escutam em frequências superiores a nossa capacidade auditiva.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Parabéns a Todos brasileiros

Parabéns pessoal pelos manifestos...por batalharem juntos por direitos, vamos transformar esse Brasil.
Muda Brasil

domingo, 1 de abril de 2012

Tecnologia para os bichanos!!!

A plataforma Arduino permite o desenvolvimento de projetos baseados na interação, como esta ideia divertida e tecnológica que une um gato e o Twitter! O Kitty Cat Toy é um dispositivo que permite que um gato faça publicações no Twitter, enviando sinais para um computador elaborado usando Arduino, assim as ações do gato com o brinquedo se tornam mensagens publicadas no Twitter.  Gato se aproxima do brinquedo e envia uma mensagem para o Twitter (Reprodução)

O circuito dentro do “brinquedo” se conecta à internet e ao Twitter, e automaticamente emite textos informando quando o gato começou a brincar com o aparelho. Segundo o criador, Marc de Vinck, a ideia veio quando a sua esposa o-importunava perguntando durante todo o dia o gato estava fazendo. A partir dessa curiosa demanda, Vinck tentou pensar em uma forma do gato fazer atualizações de status do que fazia durante o dia. O mesmo sistema pode ser aplicado às tigelas de água, de comida e onde mais o dono quiser.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Concluam o que dizem os especialistas




A sobrevivência de uma gata na cidade de Boston, Estados Unidos, depois de uma queda de 19 andares, levantou a questão de como os gatos conseguem escapar vivos de quedas de grandes alturas.
A dona da gata, Brittney Kirk, tinha deixado uma janela entreaberta na semana passada para que a gata Sugar se refrescasse, mas ela saiu e caiu em um gramado.
Segundo biólogos e veterinários, a habilidade dos gatos de sobreviver a estas grandes quedas é uma questão simples de física, biologia da evolução e fisiologia.
"Este episódio recente não surpreende. Sabemos que animais exibem este comportamento e há muitos registros de sobrevivência de gatos (a grandes quedas)", disse Jake Socha, biomecânico na Universidade Virginia Tech.
Em um estudo realizado em 1987, que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas e foram levados para uma clínica veterinária especializada em emergências em Nova York, os cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência para continuar vivos.
Um dos gatos, que caiu de uma altura de 32 andares diretamente no concreto, teve apenas um dente quebrado e um problema no pulmão. Ele foi liberado 48 horas depois.
Feitos para a sobrevivência
Cientistas afirmam que os corpos dos gatos foram construídos para resistir a quedas, desde o momento em que estão em pleno ar até o instante em que atingem o chão.
Eles possuem uma área de superfície do corpo grande em relação ao peso, o que reduz a força com que chegam ao chão em uma queda.
A velocidade máxima alcançada por um gato em queda é menor comparada a humanos e cavalos, por exemplo.
Um gato de tamanho médio com seus membros estendidos alcança uma velocidade máxima (ou velocidade terminal) de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega à velocidade máxima por volta dos 193 quilômetros por hora, segundo estudo de 1987 dos veterinários Wayne Whitney e Cheryl Mehlhaff.
Árvores
Gatos são animais que vivem, essencialmente, em árvores. Quando não vivem em casas ou nas ruas de uma cidade, eles tendem a viver em árvores.
Biólogos afirmam que, sendo assim, cedo ou tarde eles acabam caindo. Gatos, macacos, répteis e outras criaturas vão saltar para capturar presas e vão errar, ou um galho da árvore vai se quebrar, ou o vento vai derrubá-los. Então, os processos evolutivos deram a eles a capacidade de sobreviver a quedas.
"Ser capaz de sobreviver a quedas é algo muito importante para animais que vivem em árvores e gatos estão entre estes animais", disse Jake Socha.
"O gato doméstico ainda mantém as adaptações que permitiram que eles fossem bons vivendo em árvores."
Segundo os biólogos, por meio de seleção natural, os gatos desenvolveram o instinto para sentir qual lado é o lado para baixo, algo análogo ao mecanismo que humanos usam para o equilíbrio.
Então, se eles tiverem tempo o bastante, conseguem torcer o corpo como um ginasta e posicionar os pés embaixo do corpo e, com isso, cair de pé.
"Todos que vivem em árvores têm o que chamamos de reflexo aéreo para endireitar", disse Robert Dudley, biólogo no laboratório de voo animal da Universidade da Califórnia Berkeley.
Pernas e paraquedas
Gatos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas, segundo Andrew Biewener, professor de biologia de organismos e evolucionária na Universidade de Harvard. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda.
"Eles estendem as pernas, o que vai expandir a área de superfície do corpo", disse.
E, quando eles chegam ao chão, as pernas fortes dos gatos, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto.
"Gatos têm pernas longas e bons músculos. São capazes de saltar bem, os mesmos músculos direcionam a energia para a desaceleração ao invés de quebrar ossos", explicou Jim Usherwood, do laboratório de movimento e estrutura do Royal Veterinary College.
gulos e gatos urbanos
As pernas de um gato estão posicionadas em um ângulo diferente das pernas de homens ou cavalos por exemplo.
De acordo com Jake Socha, este ângulo diferente faz com que as forças "não sejam transmitidas diretamente" em uma queda.
"Se o gato caísse com as pernas diretamente embaixo dele, em uma coluna, e (as pernas) o segurassem firmemente, aqueles osso se quebrariam. Mas elas (as pernas) vão para o lado e as juntas se dobram, e agora você está pegando aquela energia e colocando nas juntas, com menos força indo para os ossos", disse.
Steve Dale, consultor especialista em comportamento de gatos para a Winn Feline Foundation, afirmou que gatos domésticos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, suas habilidades para conseguir se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor.
"Aquela gata (de Boston) teve sorte. Mas muitos, provavelmente a maioria, teriam tido problemas graves no pulmão ou então fraturas nas pernas, talvez danos na cauda e também uma fratura na mandíbula ou um dente quebrado", afirmou.
"A lição que se aprende é, por favor, coloquem telas nas janelas", acrescentou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fique por dentro!

Os gatos adoram a liberdade de poder sair de casa. E de fato é saudável para o bichano poder pegar um sol ao ar livre, mas quando estão no exterior normalmente ficam expostos a muitos perigos, principalmente quando estão na cidade grande. Podem contrair doenças, se meter em brigas, serem atropelados, envenenados, sequestrados e sofrer maldades diversas.

Lembre-se que se algo acontecer com seu animal, você dificilmente poderá culpar alguém, fora a si próprio. Melhor evitar o pior.

sábado, 1 de outubro de 2011

Saiba de mais um mito sobre gatos e bebês

Infelizmente a desinformação faz com que muitas mães ao ficarem grávidas resolvam se desfazer dos seus gatos para não prejudicar o bebê.

Acham que o animal pode ter uma reação agressiva com o bebê ou que os pêlos do gato possam fazer um mal terrível para o neném. Como vocês podem ver no vídeo, o convívio é totalmente viável. Falem com um pediatra!